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Criar um negócio foi a solução que muitos brasileiros encontraram para driblar a crise econômica causada pela pandemia do coronavírus, seja para conseguir outras fontes de renda ou para superar o desemprego.
Segundo o Ministério da Economia, até o dia 9 de janeiro haviam 11,1 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) formalizados no Brasil. Antes da pandemia, em fevereiro de 2020, eram 9,3 milhões.
A crise gera uma necessidade que pode virar oportunidade. É preciso ter coragem para investir nesse momento, mas acredito que o cenário comece a melhorar a partir de agora.
Precisamos pensar nas oportunidades pós crise. Para que essa necessidade de empreender, muitas vezes sem o preparo adequado, ocorra de forma responsável, especialistas alertam para a importância de uma atenção redobrada na gestão do negócio.
Uma pergunta que toda pessoa que quer abrir um negócio deve fazer é: “Qual é o problema que eu posso resolver de forma eficiente?”.
“Um bom empreendedor é aquele que encontra problemas na sociedade e procura solucioná-los, buscando alternativas que sejam melhores do que as já existentes no mercado”, afirma o professor e membro do Conselho Curador da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Edson Barbero.
A busca, portanto, é por dificuldades que sejam possíveis de solucionar de acordo com as capacidades de cada empreendedor. O grande desafio é: como conseguir isso?
Para Barbero, a chave para o sucesso está relacionada à busca em compreender o mercado e o público-alvo: “É preciso estar sempre com o radar atento, identificando oportunidades e entendendo quais as dores individuais e necessidades coletivas dos seus futuros consumidores”.
Quanto mais específico for seu público, mais chances de conseguir chegar até ele e ter uma boa aceitação.
“Vá além das necessidades, entregue os reais desejos do seu cliente”, incentiva Enio Pinto, gerente da Unidade de Relacionamento com o Cliente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O consultor Adir Ribeiro dá exemplos de alguns setores que se destacaram durante a pandemia, justamente porque resolvem problemas causados durante a crise:
A melhor forma de reduzir riscos é ter um bom planejamento e, em tempos instáveis economicamente, ser mais conservador com os gastos, mantendo negócios enxutos.
“Vale tentar ter o mínimo de custos possíveis, para ir testando as variáveis do negócio e ir corrigindo o que for necessário”, diz o consultor Adir Ribeiro.
Ter uma postura mais conservadora, porém, não pode levar a uma ausência de inovação.
“Tem que ter realismo com otimismo. Ser conservador no sentido de preservar o caixa, ter mais cuidado com as decisões a serem tomadas, mais esforço de pesquisa, de análise de concorrentes. Em um momento repleto de incertezas, estude bastante e depois tenha firmeza de execução”, orienta o professor Edson Barbero.
Dicas importantes:
Um aprendizado que essa crise deixa é a importância de uma boa gestão financeira. Para o consultor Adir Ribeiro, por uma questão estrutural, o brasileiro não tem acesso à educação financeira e quando se vê querendo empreender não tem conhecimentos básicos sobre o assunto.
“O empresário precisa saber, por exemplo, a diferença entre lucro e caixa, afinal um negócio pode viver anos sem lucro, mas não vive meses sem caixa”, alerta Ribeiro.
Entre os erros mais comuns cometidos pelos empresários e que podem ser facilmente evitados estão:
"Pós pandemia, toda empresa, independente do porte, já tem que nascer digital”. Essa é a orientação de Enio Pinto, do Sebrae.
Não é para menos. As vendas online dispararam durante a pandemia e quem já estava investindo na presença digital sentiu menos os impactos da crise.
Para garantir as vendas é preciso potencializar a gestão das redes sociais para aproveitar melhor os recursos disponíveis e se diferenciar da concorrência. (Veja como começar um negócio digital aqui)
“Estudar sobre marketing digital é muito importante. O Sebrae, por exemplo, oferece vários cursos gratuitos na área. Depois disso, é colocar a mão na massa e produzir conteúdo com frequência para atrair a atenção dos clientes e interagir com seu público", afirma Enio.
Os novos negócios vão precisar se adaptar a uma nova realidade do mercado consumidor, o chamado “novo normal”. Comportamentos, tendências, objetivos... tudo vai mudar.
“Com a esperança reacendida pelo início da vacinação, podemos observar uma forte tendência para negócios voltados à tecnologia, saúde, bem-estar e vida saudável, e aqui entram várias categorias, como alimentação, esportes e cosméticos naturais”, diz Barbero.
O professor ressalta ainda os serviços de entrega, que tiveram um crescimento notável durante a pandemia e é um setor que ainda tem muito a ser explorado e melhorado.
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